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Toucher du doigt le jeu du mécanisme linguistique: Investigando a língua em movimento na fala da criança
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In: DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 34, n. 3 (2018) ; 1678-460X ; 0102-4450 (2019)
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Uma nota sobre aspecto e transitividade
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In: DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 12, n. 1 (1996) ; 1678-460X ; 0102-4450 (2019)
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UMA NOTA SOBRE ASPECTO E TRANSITIVIDADE
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In: DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 12, n. 1 (1996) ; 1678-460X ; 0102-4450 (2019)
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A eficácia interna da forma fazer + V na aquisição dos causativos lexicalizados
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In: DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 3, n. 1 (1987) ; 1678-460X ; 0102-4450 (2019)
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CHILDREN’S RIDDLES: WHAT DO THEY TELL US ABOUT CHANGE IN LANGUAGE ACQUISITION?
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In: Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 33 (1997) ; 0102-5767 (2011)
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Abstract:
Partindo da constatação de que a relação da criança com a linguagem sofre importantes mudanças ao longo dos primeiros anos da infância, pretende-se neste artigo, através de exemplos recolhidos junto aos “corpora” de A e J (acompanhadas dos 1;9 até 5 anos de idade), caracterizar um aspecto dessa mudança: a alteração na sua condição de predominantemente interpretada pelo adulto para intérprete do outro e de sua própria fala (De Lemos 1996, publicado neste volume).Como exemplo da primeira condição será considerado um diálogo entre adulto e criança, que mostra como a interpretação do interlocutor modela expressões sintatica esemanticamente indeterminadas, conferindo-lhes um sentido compatível com o contexto discursivo, dirigindo a fala da criança para um e não outro sentido. Sem o compromisso de assumir que esta indeterminação desaparecerá completamente, pretende-se ir adiante e exibir um conjunto de adivinhas, espontaneamente criadas pela criança aos 4;6 de idade, dados que mostram a criança experimentando a condição de intérprete. Estudadas na literatura sobretudo sob o aspecto da compreensão (Clark 1978, Lefort 1982, Shultz 1974), as adivinhas serão neste artigo observadas sob oângulo da produção, cabendo levantar as seguintes questões: chegam as crianças a produzir verdadeiras adivinhas? Qual o formato (traços estruturais) que tais peças exibem? Como adulto e criança se engajam nesta brincadeira, comandada pela criança? Finalmente: o que as adivinhas nos ensinam sobre as mudanças operadas na relação criança-linguagem? A relevância teórica dessas questões torna-se clara quandose recorda que adivinhas e outros jogos verbais são considerados como indícios de uma atividade metalinguística, cuja emergência é esperada somente num ponto mais avançado ou tardio do desenvolvimento linguístico.
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URL: http://revistas.iel.unicamp.br/index.php/cel/article/view/1625
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Apresentação
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In: Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 47, n. 1/2 (2005): 25 anos do Projeto de Aquisição de Linguagem: uma homenagem a Cláudia Lemos ; 0102-5767 (2011)
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A CRIANÇA NA LÍNGUA. ERROS DE GÊNERO COMO MARCAS DE SUBJETIVAÇÃO
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In: Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 47, n. 1/2 (2005): 25 anos do Projeto de Aquisição de Linguagem: uma homenagem a Cláudia Lemos ; 0102-5767 (2011)
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O QUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O ERRO NA FALA DA CRIANÇA DEVE A SAUSSURE
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In: Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 52, n. 1 (2010) ; 0102-5767 (2011)
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